A chegada do Steel Framing, sistema construtivo sustentável, trouxe mais uma opção para o mercado brasileiro de construção. Não se utilizam tijolos ou cimentos em uma obra feita por meio desse processo. O principal material estrutural é o aço galvanizado, que é 100% reciclável. Por essa característica e por haver economia no consumo de água, esse sistema de construção é bastante sustentável. Outras importantes peculiaridades figuram na lista de vantagens: o ótimo desempenho acústico, a ampliação no espaço interno da obra em até 4% de área útil e a não proliferação de fungos, mofo ou bolor.
O Light Steel Framing é um sistema construtivo estruturado em perfis de aço galvanizado formados a frio, projetados para suportar às cargas da edificação e trabalhar em conjunto com outros sub-sistemas industrializados, de forma a garantir os requisitos de funcionamento da edificação. É um sistema construtivo aberto, que permite a utilização de diversos materiais, flexível, pois não apresenta grandes restrições aos projetos, racionalizado, otimizando a utilização dos recursos e o gerenciamento das perdas, customizável, permitindo total controle dos gastos já na fase de projeto; além de durável e reciclável.
Apresenta, também, ótima resistência à incêndio, pois é revestido por placas de gesso acartonado, material com elevada resistência ao fogo. A utilização do aço galvanizado ZAR230, zincado de alta resistência, com 230 MPa, com 180g/m² de liga de zinco para ambientes não marinhos e com 275 g/m² de liga de zinco para ambientes marinhos, garante um ótimo desempenho contra corrosão.
O Drywall, expressão originada da língua inglesa que significa “muro seco” ou “parede seca”, é uma técnica de revestimento que substitui paredes e forros construídos em alvenaria.
Bastante popular em países da Europa, nos Estados Unidos, no Japão, entre outros, a tecnologia do material consiste em placas pré-moldadas, confeccionada por chapas compostas de camadas de enredados de aço galvanizado e de gesso.
No Brasil, apesar da popularidade do sistema em outros países que utilizam o drywall desde a década de 1970, a técnica começou a ser mais conhecida, difundida e aplicada somente em meados da década de 1990, em um primeiro momento apenas mediante importação do produto e, posteriormente, com a instalação de fábricas multinacionais no país.
O resultado deste método é uma estrutura resistente, porém leve, lisa, de fácil manuseio e instalação. Para efeitos de comparação, uma parede construída com alvenaria convencional pesa, em média, 150 kg aproximadamente. Já utilizando o drywall, a mesma parede pesaria cerca de 30 kg.
O forro drywall é constituído por chapas de gesso para drywall parafusadas em estruturas formadas por perfis de aço galvanizado ou por peças metálicas.
Assim como nas paredes, a forma de montagem e os componentes utilizados permitem configurar o forro para as exigências ou necessidades de cada ambiente, podendo-se variar o número de chapas, as dimensões e a posição da estrutura e ainda o uso ou não de elementos de isolamento térmico ou acústico no seu interior.
Existem quatro tipos de forro drywall: estruturado, perfurado, aramado e removível. Os três primeiros são fixos e proporcionam superfícies monolíticas, sendo executados com chapas com bordas longitudinais rebaixadas, que devem receber tratamento de juntas para uniformização da superfície. O último é executado com chapas com bordas quadradas ou tegulares.
Material que reveste o teto, promove o isolamento térmico entre o telhado e o piso. Pode ser de madeira, gesso, estuque, placas fibrosas, tecidos, etc.
Alguns tipos de forros são:
Os projetos corporativos atuais têm as divisórias como grandes aliadas na composição de ambientes. Versátil, a solução contribui para organizar estações de trabalho, criar áreas com maior grau de privacidade e conferem ainda certo charme e identidade aos escritórios. Podemos usá-las de forma fixa, delimitando espaços de recepção, salas de reunião e chefia, e também lançar mão de dispositivos deslizantes, configurando espaços flexíveis, que podem aumentar ou diminuir de tamanho conforme a necessidade do trabalho.
Além da versatilidade na composição de ambientes, as divisórias primam pela praticidade. “Elas não produzem lixo na montagem e é rápido fazê-la, o que facilita o uso da solução em ambientes de trabalho que já estão funcionando.